Na norma luso-africana, podemos usar o
estrangeirismo (do francês) dossier e também a forma adaptada dossiê. A generalidade dos dicionários
apresenta as duas palavras.
Na norma brasileira, mais avessa à
importação de termos estrangeiros, usa-se apenas a forma aportuguesada dossiê.
Encerrado este dossiê, resta-me deixar um abraço para todos!
AP
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ResponderEliminar«Língua portuguesa» vem na Constituição brasileira «Ação» Também deve boiar por lá. Aqui fala-se PORTUGUÊS!
ResponderEliminarFica registado (registrado, se fosse lá...) o seu ponto de vista, Bic Laranja.
ResponderEliminarOra, ora, pois, pois...desculpem-me vocês portugueses, por que vcs desdenham o idioma falado aqui no BRASIL, temos tudo em comum amigos, até o idioma!!!
ResponderEliminarBoa noite, Aldo.
EliminarNão entendo o objetivo do seu comentário. Encontrou nalgum artigo do blogue evidências desse desdém pelo "idioma falado no Brasil"? Seja em Lisboa, Luanda ou Rio de Janeiro, o idioma é o mesmo: língua portuguesa.
Cumprimentos.
AP
Bom dia.
EliminarGostei da resposta, simples e esclarecedora, sobre a palavra dossiê. Sou estudante de Letras/Espanhol aqui em Fortaleza-CE (UECE) e tinha essa dúvida sobre a escrita da palavra, mas em espanhol. Li e fiquei até meio lisonjeada quando você disse que nós brasileiros evitamos os estrangeirismos e preferimos as formas aportuguesadas, isso porque percebo o contrário, o brasileiro não tem muita resistência com relação a neologismos, apareceu uma palavra nova de origem estrangeira, a maioria das pessoas por aqui introduz logo ao seu vocabulário cotidiano. É self publishing, self service, drive thru, e-mail, delivery menu... muitas palavras que já fazem parte do vocabulário e o povo nem percebe de onde vem. Obrigada pelo espaço e pelo intercâmbio virtual.
Paz.
Obrigado e sucesso nos estudos.
EliminarVolte sempre!
Abraço