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maio 07, 2017

Bruno de Carvalho e o uso da vírgula...


Seguindo a regra de que palavras, expressões ou orações colocadas na frase em ordem inversa devem ser separadas por vírgula e considerando que o isolamento pela vírgula confere maior realce, neste caso, há razões acrescidas para a empregar.

CONCLUSÃO:
A transcrição do que disse BC deveria ser: 
PARA MIM, CHEGA!
Na ordem normal, não haveria vírgula: "CHEGA PARA MIM!"

Obs.: Como muitos políticos, os presidentes dos clubes (de todos eles!) sabem-na toda: colhem os louros sofregamente, mas quando as coisas não correm de feição, disparam em todas as direções (sobretudo sobre os árbitros ou outros clubes) ou vergastam os jogadores e/ou treinadores. Nunca assumem culpas e, pensam eles, estão sempre na mó de cima…

Abraço.
ProfAP

RIBALDARIA ou REBALDARIA?


Há dias, ouvi o autor de um livro sobre erros da língua portuguesa dizer que “rebaldaria” é erro e que a forma correta é “ribaldaria”, termo que vem de “ribaldo”.
Como sempre disse “rebaldaria”, resolvi dar corda aos dedos e fazer umas pesquisas sobre o assunto. E se ainda há dez anos o Ciberdúvidas garantia que a grafia certa só podia ser “ribaldaria”, os dicionários Priberam e Infopédia e o Vocabulário Ortográfico do Portugal remetem, de forma unânime, para uma conclusão bem diferente.

RESPOSTA:
Há duas grafias possíveis:
RIBALDARIA, com origem em “ribaldo”, do francês ribaud (patife),
e
REBALDARIA (de cariz mais popular, variante formada a partir de ribaldaria).

Abraço e bom final de domingo, sem grandes ribaldarias/rebaldarias!

ProfAP