Não, não é a minha garganta...
A grafia de hoje
não é evidente para todos os falantes (pude constatá-lo com os milhares de
alunos de língua portuguesa que acompanhei ao longo da minha carreira).
Considerando a
origem da palavra (do latim gulella-,
diminutivo de gula-, «garganta»), seria
de esperar que hoje escrevêssemos “guela”,
mas não foi o que aconteceu. Malhas que a evolução tece…
CONCLUSÃO:
Devemos escrever goela!
Abraço.
AP
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