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novembro 30, 2012

.chantilly, chantily ou chantili?

Fonte da imagem: AQUI.

1. Em Portugal, as fontes são coincidentes: as formas chantili e chantilly podem ser usadas, estando ao mesmo nível.
2. Em relação ao Brasil, fico com algumas dúvidas, mesmo após a consulta das fontes habituais.
a) Chantili é uma forma validada por todas as fontes.
b) Chantilly apenas está registado nalguns dicionários, mas não no VOLP da Academia Brasileira de Letras. No entanto, encontramos o termo na generalidade dos blogues de culinária e nos meios de comunicação: “O sorvete de chocolate com marshmallow e morangos em pedaços e o merengue de morango (em camadas com pão-de-ló, chantilly, morangos em pedaços e suspiros) completam as novidades.” Folha de São Paulo, 09/07/2009.
3. Chantily, embora presente nalguns blogues, não é opção. Não está em nenhuma fonte fidedigna.

CONCLUSÕES:
Portugal(norma luso-afro-asiática) e Brasil (norma brasileira)
Chantilly e chantili
Notas:
  1. No Brasil, embora o estrangeirismo chantilly pareça estar consagrado pelo uso, considerando o que dizem os dicionários e a Academia de Letras, chantili parece ser a forma preferencial.
  2. Tanto a adaptação como o estrangeirismo pronunciam-se da mesma forma em português: “chantili”.

Abraço.
AP

novembro 27, 2012

Qual o plural certo: terras-mães, terras-mãe ou terra-mães?

Fonte da imagem: AQUI.
 
A consulta das fontes para  aquestão de hoje deixa um grande ponto de interrogação a perturbar-nos a capacidade de decidir. Vamos ao caso!

1. Portugal
O VOP do Portal da Língua Portuguesa diz que o plural é terra-mães.
2. Brasil
O VOLP da Academia Brasileira de Letras apresenta como possíveis dois plurais: terras-mãe e terras-mães.
Como é possível, dirá o leitor tão atónito como eu, haver uma resposta e o seu contrário em função das fontes?
 
Quanto aos dicionários:
a) O da Priberam (Portugal), o Houaiss e o Michaelis (ambos do Brasil) não têm verbetes para terra-mãe…
b) A Porto Editora (Portugal) e o Aulete (Brasil) vão pela Academia Brasileira: terras-mãe e terras-mães.
CONCLUSÕES:
1. O Portal da Língua Portugal parece estar fortemente equivocado. A sua proposta terra-mães só pode ser um lapso.
2. Resposta ao dilema de hoje:
Portugal(norma luso-afro-asiática) e Brasil (norma brasileira)
O plural de terra-mãe pode ser terras-mães e terras-mãe.
Abraço.
AP




novembro 23, 2012

.croissant, croissã ou cruassã?

Foto encontrada AQUI.

Começo a mensagem de hoje com uma transcrição do Ciberdúvidas:
[Pergunta] Gostaria de saber qual é o aportuguesamento da palavra "croissant". No dicionário da Academia (…) encontrei: "croissã"; no dicionário brasileiro Aurélio encontrei para o português europeu: "cruassã".
Qual adoptar? Obrigado.  (José Rodrigo:: Empresário :: Lisboa, Portugal)
[Resposta] Refere-se, com certeza, à ortografia da palavra.
Quanto à proposta do Dicionário da Academia das Ciências de Lisboa, parece-me que, de facto, há uma certa incoerência: se aportuguesaram a terminação para «ã», porque não aportuguesar também o «oi» para «ua», como de resto faz o Dicionário Aurélio? Por outro lado, também não me parece que «cruassã» seja a melhor forma para nomear os tradicionais bolos franceses, já que, apesar de coerente, não é reconhecida pela maior parte das pessoas. Nesta medida, defendo a proposta do Dicionário Houaiss e do da Porto Editora, que referem “croissant” para designar os bolos em forma de crescente. (Susana Correia:: 26/03/2003)

Mais de nove anos passados sobre esta resposta, algo mudou e a Porto Editora, seguindo a proposta de adaptação do dicionário da Academia das Ciências de Lisboa, criou um verbete com a entrada croissã, remetendo para croissant, que parece ser a forma preferencial. O VOP do Portal da Língua Portugal, tão “ousado” noutras adaptações, regista apenas croissant.
Estava convicto da existência de uma adaptação da famosa meia-lua no português do Brasil e… enganei-me! Não encontrei croissã nem cruassã em nenhuma fonte. Quanto à grafia croissant, está no Aulete, Dicionário Online de Português, Houaiss. O Michaelis e o VOLP da Academia Brasileira de Letras não registam nenhuma das palavras, como se o irresistível croissant não existisse…

CONCLUSÕES:
Portugal (norma luso-afro-asiática)
croissant (em itálico ou entre aspas) e croissã
Brasil (norma brasileira)
croissant (em itálico ou entre aspas)
Nota: A grafia cruassã, proposta por M. Azevedo num documento muito recente que encontrei na internet (“Dicionário de Palavras Difíceis de Traduzir”: http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/mazevedo/materiais/Geral/Dicionario.pdf, acedido em 23.11.2012), embora pudesse ser uma adaptação lógica, parece estar, para já, fora de jogo, pois nenhuma fonte luso-brasileira a regista.

Abraço.
AP

novembro 22, 2012

.marinho ou marítimo?

O monstro marinho veio dAQUI.
 
Embora ambos os adjetivos se refiram ao mar, os seus sentidos não são coincidentes e há especificidades que não podem deixar de ser tidas em conta. As algas são marinhas e não marítimas, enquanto o caminho marítimo para a Índia nunca será marinho (nem com o AO…).
São raras as coisas simples na língua portuguesa. Ainda assim, passo a sistematizar as diferenças num quadro que, mesmo não sendo aplicável a 100%, talvez possa ser uma boa ajuda.
 

VOCÁBULOS
  SENTIDO
  EXEMPLOS
Marinho
(centrado no ecossistema)
 
.Vive no mar
.Tem origem no mar
.algas marinhas
.animais marinhos
.meio marinho
.leão-marinho
.monstro marinho
Marítimo
(marcado sobretudo pela influência
humana)
.Situa-se/cresce à beira do mar
.Ocorre no mar ou faz-se por mar
.orla marítima
.gare marítima
.caminho marítimo
.transporte marítimo   
Exceção à regra: correntes… marítimas!

Para ter acesso a uma mensagem bem estruturada sobre o uso destas palavras, entre no blogue sua língua AQUI.
 
Finalmente, se puder, faça bons passeios à beira-mar ou um circuito marítimo para poder apreciar a fauna e flora marinhas!

Abraço.
AP

novembro 21, 2012

.stock ou estoque?

Fonte da imagem: AQUI.
A. Portugal
Quando me ocorreu este dilema, estava convencido, a 100%, de que conhecia a resposta. Puro engano, como vamos ver já a seguir.
1. Em 1998, numa resposta, diz o Ciberdúvidas: “Estas palavras já foram incorporadas ao idioma português, na sua variante brasileira. Acredito que seja questão de tempo até serem utilizadas também em Portugal. Quanto à mercadoria armazenada, se estiver no Brasil poderá utilizar uma ou outra palavra para a designar. Em Portugal, apenas a palavra «stock». Caso a opção seja pela palavra inglesa, é necessário indicar que se trata de palavra estrangeira, o que pode ser feito através da colocação entre aspas ou em itálico.
2. Na edição de 2001 (única até ao momento) do Dicionário de Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa, encontramos, para o português europeu, stock, mas também estoque. Primeira estocada na minha convicção!
3. Ainda mal refeito da surpresa, precipitei-me, numa sucessão de cliques, para o VOP do Portal da Língua Portuguesa. Encontrei stock e… estoque. Junto a esta última forma, não há qualquer nota, apenas a indicação de que se trata de uma variante de stock. Conclusão: ambas as palavras são válidas para Portugal. Foi a estocada decisiva, corroborada pela presença de ambos os termos também nos dicionários da Porto Editora.

B. Brasil
Em relação ao Brasil, considerando a sua menor abertura aos estrangeirismos, parti para o assunto com a opinião firme de que a palavra usada seria estoque.
1. A consulta do VOLP da Academia Brasileira de Letras, que regista apenas estoque, deu asas à minha suspeita.
2. Etapa seguinte: viagem ao interior dos dicionários brasileiros Aulete, Aurélio, Houaiss, Dicionário Online de Português e Michaelis! Todos confirmam: no Brasil, a palavra certa é… estoque!

CONCLUSÕES:
Portugal (norma luso-afro-asiática)
stock (em itálico ou entre aspas) e estoque
Brasil (norma brasileira)
estoque
Nota: Para além do estoque do inglês stock (com o sentido de “existências, reservas”), há também o estoque do francês estoc (significando “punhal comprido”).

Abraço.
AP

novembro 20, 2012

.aluguer ou aluguel?

A imagem veio dAQUI.
 
Parecendo um caso sem grande história, garanto-vos que o dilema de hoje é mesmo muito interessante. Basta ler a mensagem completa para o confirmar.

Portugal
Para a generalidade dos falantes do português europeu, é óbvio que o termo a escolher é aluguer. Para alguns, aluguel é “invenção do Brasil”. Sendo verdade que esse é o termo usado no Brasil, a história da palavra reserva-nos algumas surpresas.
1. Embora José Pedro Machado diga, no seu Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa, que aluguel e aluguer vêm do latim locarĭu- («preço de alugar»), há autores que defendem que a origem destas palavras é obscura.
2. Aluguel é uma “invenção do Brasil”? De maneira nenhuma! Não usamos esta forma na atualidade, mas já usámos. Alguns exemplos:
a) António Feliciano de Castilho (séc. XIX), na tradução de O Misantropo, de Molière;
b) Júlio Dinis (sec. XIX), em Os Fidalgo da Casa Mourisca: “Pois foi essa a minha primeira casa, e assim íamos vivendo, sabe Deus como, mas pagando pontualmente o nosso aluguel.
c) Muito antes do descobrimento do Brasil, no foral de Tomar, em 1174: “e toda aquella besta que vai a eira ou a lagar por aluguel faça foro dalmocreue.

 
Brasil
Embora como já vimos, o termo preferencial seja aluguel, os falantes do Brasil também poderão dizer aluguer, pois há uma dupla grafia consagrada para a norma brasileira. Dou a palavra, com a devida vénia ao blogue http://duvidas.dicio.com.br: “As duas palavras estão corretas e existem na língua portuguesa. Podemos utilizar as palavras aluguel ou aluguer sempre que quisermos referir a locação temporária de um bem ou de um serviço mediante o pagamento de um valor. (…)
A palavra aluguel é tida como a mais correta e socialmente aceite, sendo a mais utilizada. A palavra aluguer, embora com menor uso, aparece em dicionários como sendo o mesmo que aluguel.
A palavra aluguel é a mais utilizada no português do Brasil enquanto a palavra aluguer é a mais utilizada no português de Portugal.
CONCLUSÕES:
  Portugal (norma luso-afro-asiática)
aluguer
Brasil (norma brasileira)
aluguel*1 e aluguer
*1 – Para José de Nicola e Ernani Terra, "ambas as formas são aceitas como corretas", esclarecendo que aluguel "é de uso mais comum no Brasil", ao passo que aluguer "é muito empregada em Portugal e na linguagem jurídica". (In http://www.migalhas.com.br, acedido em 20.11.2012)

 
Abraço.
AP
P.s. Dê um saltinho também http://acordo-ortografico.blogspot.pt e poderá ter um assunto reformulado: obrigado ou obrigada?

 
 


 

novembro 19, 2012

.paella ou paelha?

A minha receita preferida (valenciana) veio dAQUI.
 
Embora não seja um grande fã da cozinha espanhola, a este prato não resisto, sobretudo se o arroz vier ligeiramente tostado e agarrado ao fundo da paelheira. Uma iguaria, excelentemente acompanhada por um tinto velho. Mas como o jantar hoje será apenas uma sopa de legumes aqui da horta e uma tosta com queijo de ovelha, passemos à questão do dia.
A. Portugal
Desta vez, não há grandes dúvidas para o português europeu. Embora a forma preferencial seja paelha, o estrangeirismo paella também está em todas as fontes.
B. Brasil
Aqui, o caso é menos claro: o Aulete e o Michaelis registam a forma aportuguesada paelha; o Houaiss fica-se por paella; o Dicionário Online do Português contém as duas formas.
Estranhamente o VOLP da Academia Brasileira de Letras ignora ambos os termos, apresentando paélia (afrancesamento de paella, ausente de todas as outras fontes luso-brasileiras que consultei).
Na internet, nas receitas de cozinha, paella é, de forma quase absoluta, a grafia utilizada.
CONCLUSÕES:
Portugal (norma luso-afro-asiática) e Brasil (norma brasileira)
paella (em itálico ou entre aspas) paella
Nota: Enquanto no Brasil predomina paella, em Portugal, a forma preferencial parece ser paelha.
Abraço.
AP
P.s. Dê um saltinho também ao http://acordo-ortografico.blogspot.pt.


novembro 18, 2012

.despoletar ou espoletar?

O assunto de hoje, que não é simples, ocorreu-me ao ler, há dois dias, este extrato no Notícias ao Minuto: “O cenário de crispação nos seio do Governo entre o PSD e o CDS- PP continua latente, uma vez que o eventual chumbo por parte do Executivo das propostas da maioria para o Orçamento do Estado de 2013, que ainda estão a ser debatidas, pode espoletar uma crise na coligação governamental.
Espoletar uma crise? Será mesmo?

A. Verbo espoletar
Alguns dicionários dizem apenas que espoletar é “pôr a espoleta em”. Outros, como o dicionário online da Priberam, alargam-lhe o sentido:
1. Pôr espoleta em. ≠ DESPOLETAR
2. [Figurado] Dar início; fazer surgir (ex.: a crise espoletou um conjunto de medidas drásticas).
O sentido figurado e o exemplo parecem confirmar o espoletar da crise…

B. Verbo despoletar
Eis a forma mais comummente utilizada. Enquanto o Dicionário Língua Portuguesa (2006), da Texto Editores, não a regista, outros, como o Dicionário Verbo e o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (2001), da Academia das Ciências, seguem a perspetiva Dicionário da Língua Portuguesa (versão online), da Porto Editora, onde obtemos a seguinte informação:
1. [sentido original] tirar a espoleta a; tornar impossível o disparo ou a explosão de
2. figurado anular algo; travar o desencadeamento de
3. [uso generalizado] figurado fazer surgir repentinamente; desencadear uma ação
O sentido original e o figurado remetem para o cessamento de um processo, enquanto o uso generalizado, referido em 3., significa exatamente o contrário.
O uso generalizado (em 3.) legitima despoletar da crise?

Usar despoletar com o sentido de “desencadear, dar início a” é, para o Ciberdúvidas, um erro grosseiro, como pode confirmar em duas respostas de 2008 (AQUI e AQUI).
No entanto, também no Ciberdúvidas, o colaborador Carlos Rocha reflete desta forma, em 2009, acerca das noções norma e erro: “Não me parece que se possa falar de perfeição a propósito de norma, porque esta consagra muitas vezes estruturas linguísticas que em determinada altura foram vistas como agramaticais ou inaceitáveis. (…) Quando se torna o erro correcto? Trata-se de uma mudança que normalmente não se faz por decreto. Quando acontece assim, é porque o uso já há muito impôs o erro.
Dirá o leitor impaciente e quiçá já um pouco baralhado: “Afinal é espoletar ou despoletar a crise?”

Ok, ok, vamos já para os “finalmentes”!

CONCLUSÕES:
Portugal (norma luso-afro-asiática)
Duas respostas possíveis:
1. A clássica (defendida pelos blogues que comentam o assunto):
Usar despoletar (como sinónimo de “desencadear”) é um contrassenso, pelo que devemos dizer apenas espoletar.
2. A mais aberta ao uso, relativizando a noção de erro:
Estando generalizado e dicionarizado o uso de despoletar (como sinónimo de “desencadear”), não tem sentido considerá-lo errado.
A minha opinião: Digo, escrevo e recomendo que use espoletar. No entanto, seja tolerante (sobretudo se for professor/a) com quem usa despoletar.
Brasil (norma brasileira)
1. Só encontrei despoletar no VOLP da Academia Brasileira de Letras e no Houaiss, que associa o termo ao uso em Portugal.
2. Quanto a espoletar, todas as fontes consultadas dão um sentido técnico à palavra: “pôr espoleta em”.
Conclusão: Nenhuma das palavras é utilizada no Brasil para dizer “desencadear”.

Abraço.
AP
P.s. Dê um saltinho também http://acordo-ortografico.blogspot.pt.

novembro 17, 2012

.providenciar ou prover?

Fonte da imagem: AQUI.
 
Na generalidade dos casos, ouvimos e lemos providenciar, sendo raras as situações em que o segundo termo é aplicado. A referida generalização tem riscos, pois o sentido das duas palavras não é coincidente. Como vamos ver, enquanto providenciar equivale a tomar uma medida em particular, prover corresponde a tomar um conjunto de medidas.
Mais uma vez, recorro, com a devida vénia, ao Ciberdúvidas e transcrevo um artigo da rubrica Pelourinho, publicado em 5/12/12:
Providenciar em vez de prover*
Wilton Fonseca**
A diferença entre ambos os verbos, neste apontamento do jornalista Wilton Fonseca, publicado no jornal i, a propósito de uma outra palavra mal utilizada pelo primeiro-ministro português.
Com a sua “refundação”, Passos Coelho mostrou mais uma vez a pouca familiaridade com que ele e o seu Governo tratam a língua portuguesa. A incapacidade de exprimir claramente uma ideia demonstra incapacidade mental e ideológica.
Jornalistas e comentadores deram tratos à bola, no afã de descortinar o significado e o alcance da “refundação”, mas deixaram escapar uma magnífica frase do mesmo discurso: «Só ao Estado cabe a responsabilidade de providenciar.» Coelho queria dizer que só ao Estado cabe a responsabilidade de prover.
Providenciar é tomar uma medida ou uma disposição adequada para fazer face a determinada situação (tomar uma providência), diz respeito a uma medida singular, única. Prover é tomar todas as medidas ou disposições necessárias para assegurar a realização ou a concretização de um determinado facto (Deus provê). Refere-se a um conjunto de factos, a uma pluralidade de acontecimentos.
Num momento em que o Governo [português] loucamente lança a discussão sobre a “refundação” do Estado, não seria possível providenciar um revisor para os discursos governamentais? Apesar de tanto a “refundação” como a revisão de textos não constarem do programa apresentado aos eleitores...
*In jornal i de 5 de novembro de 2012, na coluna do autor Ponto do i. Manteve-se a antiga ortografia, seguida pelo jornal. :: 05/11/2012
**Jornalista português nascido no Brasil.”
Nota: Os destaques foram introduzidos no original.
Abraço.
AP
P.s. Tenha também:
a) informação linguística no http://acordo-ortografico.blogspot.pt;
b) divertimento/emoções fortes no http://bloguedoincrivel.blogspot.pt: As vacas gostam de jazz?
c) 5 dicas para conservar coentros e salsa no http://receitasedicasdiversas.blogspot.pt.